Cuidados básicos e paliativos
Destinados a pessoas com doenças que ameaçam a vida e estão em cuidados paliativos ou com transtornos temporários, visando intervenções para manejo da dor e promoção de conforto. Incluem-se, para todos os perfis de clientes, procedimentos básicos, como o banho no leito em pessoas acamadas, sondagens, administração de medicamentos, até procedimentos mais complexos a exemplo de hipodermóclise e implantação de cateter central de inserção periférica (PICC), sob prescrição médica
Cuidado | Descrição |
Cuidados higiênicos,conforto e bem-estar | |
Higiene corporal (banho no leito com higiene da cavidade oral e couro cabeludo) | Banho no leito em pessoa acamada e impossibilitada de fazer sua própria higiene corporal. Objetiva lavar a pele, remover as células mortas, sujidades e micro-organismos aderidos, proporcionar higiene e conforto, contribuir para a saúde da cavidade oral, dos dentes e das gengivas e realizar a higiene do couro cabeludo. O cuidado promove o conforto, a mobilização no leito, a avaliação das condições da pele e inclui orientação aos familiares ou cuidadores técnicos quanto às medidas que minimizam ou previnem complicações oriundas da imobilização no leito, tais como lesões por pressão. |
Cuidado | Descrição |
Cuidados em sinais vitais | |
Verificação de sinais vitais | Verificar e avaliar as medidas de sinais vitais (pressão arterial, temperatura, frequência cardíaca e respiratória). Nas situações em que seja identificada alteração nos sinais, dão-se orientações cabíveis ao cliente ou ao familiar com indicação para atendimento médico, encaminhando-se um “Relatório de Enfermagem” ao médico assistente. |
Verificação de temperatura corporal | Medir a temperatura superficial ou periférica, visando detectar alterações orgânicas, obter dados para determinar o estado usual de saúde do cliente (dados basais), monitorar sua condição ou identificar problemas e avaliar sua resposta a uma intervenção. |
Verificação da frequência cardíaca (pulso) | Detectar alterações orgânicas, obter dados para determinar o estado usual da saúde do cliente (dados basais), monitorar sua condição ou identificar problemas e avaliar sua resposta a uma intervenção. A avaliação do pulso inclui a determinação de sua frequência e a análise do ritmo e força. Nas situações em que haja a identificação de alterações, dão-se orientações cabíveis ao cliente ou ao familiar com indicação para atendimento médico, encaminhando-se “Relatório de Enfermagem” ao médico assistente. |
Verificação da frequência respiratória | Medir a frequência respiratória, visando detectar alterações orgânicas, obter dados para determinar o estado atual de saúde do cliente (dados basais), monitorar sua condição ou identificar problemas e avaliar a sua resposta a uma intervenção. A avaliação da respiração inclui a determinação da frequência e a análise de sua qualidade. Nas situações em que haja identificação de alterações, dão-se orientações cabíveis ao cliente ou ao familiar com indicação para atendimento médico, encaminhando-se “Relatório de Enfermagem” ao médico assistente. |
Verificação de pressão arterial | Medir a pressão arterial com vistas a detectar alterações orgânicas, obter dados para determinar o estado de saúde do cliente (dados básicos), monitorar sua condição ou identificar problemas e avaliar a sua resposta a uma intervenção. Nas situações em que se identifiquem alterações, dão-se orientações cabíveis ao cliente ou familiar com indicação para atendimento médico, encaminhando-se “Relatório de Enfermagem” ao médico assistente. |
Oximetria de pulso | Verificar a situação do oxigênio no sangue com vistas a detectar alterações orgânicas, obter dados para determinar o estado atual de saúde do cliente (dados básicos), monitorar sua condição ou identificar problemas e avaliar a sua resposta a uma intervenção. A avaliação da respiração inclui a determinação da oximetria de pulso juntamente com a frequência respiratória, para análise de sua qualidade. Nas situações em que haja a identificação de alterações, dão-se orientações cabíveis ao cliente ou familiar com indicação para atendimento médico, encaminhando-se “Relatório de Enfermagem” ao médico assistente. |
Cuidado | Descrição |
Cuidados na administração de medicamentos | |
Via enteral | |
Via oral | Preparo e administração de medicamento por via oral, mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Via sublingual | Preparo e administração de medicamento por via sublingual, mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o número do registro no Conselho regional de Medicina legíveis. |
Via retal | Preparo e administração de medicamento por via retal, mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Via Tópica | |
Via dermatológica | Preparo e administração de medicamento por via tópica-dermatológica, mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Via oftálmica | Preparo e administração de medicamento por via tópica-oftálmica, mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Via nasal | Preparo e administração de medicamento por via tópica-nasal, mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Via otológica | Preparo e administração de medicamento por via tópica-otológica, mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Via Parenteral | |
Subcutânea | Preparo e administração de medicamento por via subcutânea, mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Subcutânea com seringa preenchida | Administração de medicamento dispensado pelo fabricante diretamente na seringa (seringa preenchida) por via subcutânea, mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Intramuscular | Preparo e administração de medicamento por via intramuscular, mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Intramuscular profunda – técnica em Z(Noripurum Fólico) | Preparo e administração de medicamento por via intramuscular profunda, utilizando técnica em Z (indicada quando medicações irritantes como o ferro, podem infiltrar-se em tecidos subcutâneos e na pele). Exige prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Endovenosa | Preparo e administração de medicamento por via endovenosa, mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Punção venosa periférica de curta duração | Administração de medicação venosa e solução mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. Orientação ao familiar ou cuidador técnico para manutenção do cateter periférico em caso de uso até 96 horas. |
Punção venosa periférica de longa duração | Administração de medicação venosa e solução mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. Orientação ao familiar ou cuidador técnico para manutenção do cateter periférico em caso de uso acima de 96 horas. |
Fluidos, medicamentos e eletrólitos por hipodermóclise | Preparo e administração de fluidos, medicamentos e eletrólitos pela via subcutânea mediante prescrição médica atualizada, indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. Orientação ao familiar ou cuidador técnico sobre os cuidados gerais e a prevenção de infecção. |
Manuseio e instalação de cateter periférico para infusão de solução endovenosa. | Instalação de cateter periférico para infusão de solução e medicação por via endovenosa mediante prescrição médica, atualizada e indicada para o tipo de medicamento e com a assinatura e o registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. Orientação ao familiar ou cuidador técnico sobre os cuidados gerais e para a prevenção de infecções. |
Cuidado | Descrição |
Terapia intravenosa central e periférica | |
Passagem de cateter central de inserção periférica (PICC) | Inserção de um dispositivo no sistema vascular, por meio de uma veia periférica percorrendo a uma veia central, com o objetivo de estabelecer acesso venoso seguro para terapias de infusão, preservar a rede venosa do cliente, evitando múltiplas punções e traumas vasculares, e diminuir o risco de infecções na rede sanguínea. Realiza-se mediante prescrição médica atualizada, com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Punção de cateter totalmente implantado (Port-a-cath®) | Indicado para cliente com dificuldade de acesso venoso periférico e que necessita de tratamento de longa duração: punção de um cateter já implantado, por um dispositivo agulhado específico, utilizado para administração de medicamentos, soluções, suporte nutricional e outros, mediante autorização escrita do médico assistente. |
Troca de curativo de cateter central de inserção periférica (PICC) | Retirada da cobertura do cateter em uso, seguida de avaliação da pele ao seu redor quanto a sinais de infecção ou outras complicações, manuseio asséptico, higiene do local e colocação de uma nova cobertura estéril. |
Manutenção de cateter central e totalmente implantado | Avaliação da pele no local de inserção do cateter, das condições de sua manutenção, da frequência de troca da cobertura estéril, dos conectores e das medidas de prevenção e controle de infecções e outras complicações, tais como trombose, flebite, infiltração, hematoma, obstrução e perda do dispositivo. Orientação ao cliente ou cuidador técnico referente aos cuidados diários. |
Troca da cobertura estéril e conectores do cateter central de inserção periférica (PICC) | Avaliação da pele no local de inserção do cateter, das condições da sua manutenção, da troca da cobertura estéril e dos conectores, dos cuidados gerais para prevenção de infecções, das orientações de manuseio asséptico e administração de medicamentos e soluções. |
Manutenção do cateter central de inserção periférica (PICC) | Orientação quanto a manutenção do cateter – os cuidados gerais para a prevenção de infecção, o manuseio asséptico, o deslocamento acidental, a proteção do dispositivo antes dos cuidados higiênicos e as contra indicações para manipulação do membro puncionado. |
Cuidado | Descrição |
Cuidados em alimentação | |
Cateterismo enteral | Realizado para viabilizar a administração de dieta enteral, por meio de um cateter posicionado no intestino, em pessoas incapazes de atingir suas necessidades nutricionais pela alimentação oral ou que necessitam de formulações enterais específicas, sob controle radiológico seguido de liberação do médico assistente ou nutrólogo. Requer prescrição médica atualizada com a assinatura e o número de registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Manuseio de cateter enteral para clientes em uso | Cuidados gerais com o cateter e seu manuseio por familiares ou cuidador técnico, orientando-os sobre sua fixação, manuseio e medidas de prevenção e controle de riscos de obstrução, deslocamento durante os cuidados higiênicos, bronco-aspiração de obstrução e da sua perda durante os cuidados higiênicos e outras mobilizações. |
Cateterismo gástrico | Inserção de um cateter posicionado no estômago com a finalidade de aliviar a distensão abdominal e fazer uma lavagem gástrica. Requer prescrição médica com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Manuseio de cateter gástrico para clientes em uso | Cuidados gerais com o cateter e seu manuseio por familiares ou cuidador técnico, orientando-os sobre sua fixação, manuseio e medidas de prevenção e controle de riscos de obstrução, deslocamento durante os cuidados higiênicos, bronco-aspiração de obstrução e da sua perda durante os cuidados higiênicos e outras mobilizações. |
Lavagem Gástrica | Preparo do aparelho digestivo para exames ou cirurgias, mediante prescrição médica atualizada, com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Cuidado | Descrição |
Cuidados em eliminações | |
Cateterismo vesical de alívio | Drenagem de urina, administração de medicação intra-vesical e coleta de urina para análise laboratorial em clientes politraumatizados, acamados, com bexiga neurogênica, com retenção urinária e outros. Requer prescrição médica atualizada, com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Cuidados básicos com o cateter vesical intermitente | Para pessoas com indicação médica, ensino da técnica de passagem do cateter de alívio ao familiar ou cuidador técnico, com ênfase em medidas de prevenção e controle de infecções. |
Cateterismo vesical intermitente | Drenagem de urina, administração de medicação intravesical e coleta de urina para análise laboratorial, indicados para cliente politraumatizado, acamado, com bexiga neurogênica, com retenção urinária e outros, devendo o cateter ser removido imediatamente após o procedimento. Requer prescrição médica atualizada com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Cateterismo vesical de demora | Mediante prescrição médica atualizada, com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis, realizado em pessoa com retenção urinária, em pré ou pós-operatório, com monitoração do débito urinário, com bexiga neurogênica, visando manter um cateter vesical por determinado tempo. |
Orientação para os cuidados básicos com o cateter vesical de demora | Orientação para os cuidados básicos a serem tomados para prevenção e controle de complicações decorrentes do uso do dispositivo, com ênfase na sua fixação e manuseio. |
Lavagem intestinal | Mediante prescrição médica atualizada, com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis, objetiva facilitar a eliminação de fezes, gases e preparar o paciente para cirurgias e exames. |
Cuidado | Descrição |
Cuidados de biossegurança, precauções básicas e isolamento | |
Medidas de biossegurança e precaução padrão (básica) em domicílio | Orientação para implementação de tais medidas, a serem adotadas nos cuidados com pessoas em tratamento de saúde no domicílio, a exemplo de cuidados paliativos, independente do diagnóstico ou suspeita de infecção. Aplicam-se a sangue, fluidos corporais, secreções e excreções, independente ou não de conter sangue visível, a contato com pele não íntegra e membranas mucosas. Indica aos familiares e cuidadores as condições biologicamente. |
Precauções de isolamento em domicílio | Orientação para implementação dessas medidas, designadas para cuidados específicos a pessoas e baseadas na rota de transmissão respiratória (pelo ar e gotículas) e na transmissão por contato com pele ou superfície contaminada, a serem adotadas nos cuidados com pessoas em tratamento de saúde no domicílio, a exemplo de cuidados paliativos. Indica aos familiares e cuidadores as condições biologicamente seguras. |
Cuidado | Descrição |
Cuidados com drenos | |
Avaliação e manutenção | Orientação para ou cuidados com drenos, destinada ao cuidador técnico, incluindo monitoramento e controle de seu funcionamento, medidas de prevenção e controle de infecção, deslocamento e cuidados com as conexões associadas. |
Troca de curativos em drenos | Avaliação da pele no local de sua inserção, condições de funcionamento, manutenção, troca de cobertura e medidas de prevenção e controle de infecção. |
Cuidado | Descrição |
Cuidados paliativos | |
Desenvolvimento de Plano de Cuidados de Enfermagem em clientes pediátricos | Histórico (anamnese e exame físico), diagnóstico de enfermagem, planejamento de cuidados de enfermagem, implementação, acompanhamento e avaliação da sistemática de cuidados, visando à melhoria da qualidade de vida e conforto, aliada a uma atenção multidisciplinar. Cuidado individualizado com relacionamento de confiança com o cliente e seus familiares, visando o alívio do sofrimento, a identificação precoce de situações possíveis de serem tratadas, a avaliação minuciosa da dor e de outros sinais e sintomas. |
Desenvolvimento de Plano de Cuidados de Enfermagem em clientes adultos | Histórico (anamnese e exame físico), diagnóstico de enfermagem, planejamento de cuidados de enfermagem, implementação acompanhamento e avaliação da sistemática de cuidados, visando à melhoria da qualidade de vida e conforto, aliada a uma atenção multidisciplinar. Cuidado individualizado com relacionamento de confiança com o cliente e seus familiares, visando o alívio do sofrimento, a identificação precoce de situações possíveis de serem tratadas, a avaliação minuciosa da dor e de outros sinais e sintomas. |
Avaliação e acompanhamento do Plano de Cuidados de Enfermagem | Monitorar o desenvolvimento do Plano, a evolução do cliente e avaliar os resultados, identificando necessidade de novas intervenções ou manutenção das estratégias assistenciais implementadas. Fortalecer o relacionamento de confiança com o ciente e seus familiares, visando alívio do sofrimento, identificação precoce de situações possíveis de serem tratadas, avaliação cuidadosa e minuciosa da dor e de outros sinais e sintomas. |
Cuidado | Descrição |
Cuidados gerais | |
Glicemia capilar | Medir a concentração de glicose nos vasos capilares da polpa digital, utilizando um glicosímetro, com resultado imediato. |
Balanço Hídrico | Indicado para clientes nefropatas e cardiopatas, visando evitar retenção e sobrecarga hídrica dos órgãos e sistemas, orienta para o controle e registro dos dados de eliminação e ingesta hídrica. |
Retirada de pontos cirúrgicos | Retirar pontos cirúrgicos, mediante prescrição médica atualizada com a assinatura e o número do registro no Conselho Regional de Medicina legíveis. |
Instalação de cateter nasal | Mediante prescrição médica com a assinatura e o número de registro no Conselho Regional de Medicina legíveis, instalação de cateter nasal para administração de oxigenoterapia. |
Cuidados em cliente em uso de traqueostomia (oximetria, higiene, troca de curativo e fixação) | Remoção de secreções do trato respiratório através de aspiração da traqueostomia, troca do curativo e fixação da cânula. |
Aspiração de vias aéreas (via nasal ou via estoma respiratório) | Remoção de secreções do trato respiratório em pessoa com tosse débil ou ausente que não consegue expectorar sozinha. |
Cuidado | Descrição |
Laserterapia | |
Terapia ILIB (Laser Irradiation of Blood) | Aplicação da laserterapia com a finalidade de melhorar a circulação sanguínea, linfática e a resposta imunológica, proporcionando sensação de bem-estar e relaxamento. |
Cuidado | Descrição |
Consulta de enfermagem | |
Consulta de enfermagem | Anamnese e exame físico para identificação das necessidades de cuidados de enfermagem, com o objetivo de mapear problemas que subsidiarão o diagnóstico e o planejamento das ações aos portadores de diabetes. Enfatiza o controle glicêmico, a avaliação dos membros inferiores em relação à perfusão periférica com o uso do doppler, à alteração da sensibilidade com uso do diapasão 128Hz e monofilamento 10g e à presença de micoses, fissuras, calos, calosidades e lesões. Orienta para o autocuidado com intervenções específicas para o tratamento e a prevenção de complicações relacionadas à doença. |